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⚔️ Silicone vs. corpo: o duelo que você não vai perder!
Silicone sem drama, vacina contra o câncer de colo de útero e o poder de ser musa ou rainha. Nesta edição, cuide do corpo, da saúde e da sua confiança como nunca!
Tempo aproximado de leitura: 4 minutos
Edição #37 da sua fonte de bem-estar
🔮 Sorte do dia. O medo é uma porta trancada; a coragem é a chave que a abre. 🗝️
Descobertas de hoje:
#1 - Meu corpo pode rejeitar o silicone?
#2 - Vacina contra um câncer feminino? Temos!
#3 - Entre a musa e a rainha…
A vida é feita de pequenos momentos, não perca nenhum deles.
😱 Meu corpo pode rejeitar o silicone?

A ideia de rejeitar uma prótese de silicone é uma das maiores preocupações para quem deseja fazer a cirurgia de aumento mamário.
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Mas será que esse medo tem fundamento?
A resposta é tranquilizadora: a rejeição das próteses de silicone é extremamente rara.
Vamos entender melhor o que significa essa "rejeição", por que ela é tão improvável e como garantir que tudo corra bem no seu procedimento.
🤔 O que é rejeição de prótese de silicone?
A rejeição acontece quando o sistema imunológico identifica algo no corpo como uma ameaça e tenta combatê-lo.
Esse "algo" pode ser um órgão transplantado, um marcapasso, ou até mesmo um implante.
Quando isso acontece, o corpo ataca o objeto estranho, o que pode gerar inflamação e outros problemas.
No entanto, quando falamos de prótese de silicone, essa reação é muito rara.
Por que isso? O silicone é um material biocompatível, ou seja, é aceito pelo corpo humano sem grandes problemas. Por ser utilizado há décadas em várias cirurgias (não só em implantes mamários, mas também em próteses ortopédicas e faciais), ele é considerado seguro e bem tolerado.
💭 Mas existe algum risco de rejeição?
Embora a rejeição de prótese de silicone seja um evento extremamente raro, existem outros tipos de complicações que podem surgir após a cirurgia, como a contratura capsular.
A contratura ocorre quando o corpo, em seu esforço para "proteger" o implante, forma uma cápsula ao redor dele.
Se essa cápsula endurecer demais, pode causar dor e até alterar o formato da mama.
Isso não é uma rejeição, mas sim uma resposta exagerada do corpo ao implante.
Em geral, as complicações de um implante podem surgir até um mês após a cirurgia. Se você perceber que sua mama está ficando rígida, dolorida, ou que o formato mudou, é hora de conversar com o seu cirurgião.
Quanto antes você agir, melhor será a recuperação!
✅ Como evitar complicações com o silicone?
A chave para minimizar riscos é a escolha de um cirurgião plástico experiente e certificado, que possa orientar desde o primeiro dia.
Além disso, seguir todas as instruções do pós-operatório é essencial para garantir uma recuperação tranquila e sem surpresas desagradáveis.
Algumas dicas incluem:
Manter o uso do sutiã cirúrgico conforme indicado pelo médico;
Evitar atividades físicas intensas nos primeiros meses;
Dormir de costas, evitando pressão sobre os implantes;
Não se expor ao sol diretamente nas cicatrizes para evitar manchas.
O acompanhamento médico é essencial, tanto nos primeiros dias quanto em exames de controle ao longo dos anos.
Isso ajuda a garantir que tudo esteja perfeito e funcionando como esperado. 😊
🌹 Cuide bem do seu corpo e do seu silicone
A rejeição de próteses de silicone é muito rara, mas isso não significa que o procedimento seja isento de cuidados.
Ao seguir as orientações e manter uma rotina de cuidados pós-cirúrgicos, você poderá aproveitar os resultados maravilhosos com mais tranquilidade. Se você ficou com alguma dúvida ou quer entender mais sobre como o silicone pode transformar seu visual com segurança, entre em contato!
Estamos aqui para te ajudar em cada passo dessa jornada de autoconfiança e beleza! 💖
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💉 Vacina contra um câncer feminino? Temos!

O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de câncer que mais afeta e mata mulheres no Brasil.
Silencioso e muitas vezes latente, ele pode levar até 15 anos para ser percebido e, em muitos casos, só é descoberto em estágios avançados.
A boa notícia é que uma nova arma chegou ao Brasil para combater esse vilão: uma vacina ampliada contra o vírus do HPV, a principal causa desse câncer.
🦠 O que é o HPV e como ele afeta a saúde?
O HPV (Papilomavírus Humano) é um vírus transmitido por via sexual que afeta milhões de mulheres em todo o mundo.
No Brasil, estima-se que haja de 9 a 10 milhões de pessoas infectadas, com 700 mil novos casos por ano.
Existem mais de 150 tipos conhecidos do vírus, sendo que muitos são inofensivos. No entanto, alguns tipos podem causar lesões na pele e mucosas, como verrugas, enquanto outros estão associados ao desenvolvimento de cânceres, como o de colo de útero, garganta, vulva e ânus.
A nova vacina que chegou ao Brasil é chamada de Nonavalente e oferece proteção contra nove tipos diferentes do vírus HPV.
Essa inovação proporciona uma defesa mais abrangente em comparação com a vacina quadrivalente, que já é distribuída pelo SUS desde 2014 e protege contra quatro tipos do vírus.
Com a nova vacina, a proteção contra lesões que podem causar câncer de colo de útero salta de 70% para 90%.
Atualmente, a nova vacina está disponível apenas em laboratórios privados, e cada dose custa em média R$ 1.000.
Dependendo da idade, são necessárias de duas a três doses para uma imunização completa.
Pessoas entre 9 e 45 anos podem se vacinar e se proteger contra o HPV e os males que ele pode causar.
Importante lembrar: ainda que existem campanhas de vacinação gratuitas no Brasil para jovens de 9 a 14 anos.
🩺 Como prevenir o câncer de colo de útero?
A vacina é a principal forma de prevenção contra o HPV, mas não é a única.
O rastreamento regular através de exames, como o papanicolau e o teste de HPV, também são essenciais para a detecção precoce de lesões.
Além disso, o uso de preservativos pode ajudar a prevenir a transmissão, embora não cubra todas as áreas genitais, o que reforça a importância da vacinação.
Então, preocupe-se com a sua saúde e entenda mais sobre essa vacina e a importância dela para sua saúde!
👑 Entre a musa e a rainha…

Há pessoas que têm uma musa.
Ela está sempre disponível, ao lado, pronta para qualquer necessidade.
A musa é solícita, responde com um sorriso paciente e muitas vezes deixa de lado seus próprios desejos para cumprir as expectativas do outro.
Ela parece viver para agradar, de olhar baixo, sempre esperando ser chamada.
Há pessoas que têm uma rainha.
A rainha chega quando pode, conforme seus próprios compromissos. Às vezes antes, às vezes depois.
Não há urgência em atender às necessidades de ninguém além das suas. Ela comanda seu tempo, sua vida, seu destino. E, quando chega, traz consigo uma presença tão forte que é impossível não ser notada.
A musa é sempre elogiada pela sua bondade, pela dedicação incansável a quem está ao redor.
Cuida de todos, até se esquece de si mesma. A musa é delicada, discreta, quase invisível no cotidiano.
A rainha, por outro lado, caminha com segurança.
Tem nome, tem vontades, tem planos próprios. Seus passos não são suaves, são firmes.
Ela faz barulho, ocupa espaço e não tem medo de ser ouvida.
Não precisa ser chamada de ‘minha rainha’, pois todos sabem quem ela é. Ela governa sua própria vida, sem pedir permissão.
Há quem prefira a musa. A musa agrada, é previsível. Ela faz do outro o centro do seu mundo e, em troca, recebe elogios por ser assim tão “dedicada”. Sua força é silenciosa, mas a quem observa de perto, percebe-se o cansaço em seus olhos, a vontade de gritar, de ser ouvida.
Há quem prefira a rainha. A rainha não se prende a elogios vazios, não precisa de aprovação. Ela sabe o que quer e, mais importante, o que não quer. Sua independência é sua maior coroa, e quem está ao seu lado é convidado, não senhor de suas escolhas.
Musa ou rainha? Há quem aceite o papel que lhe é dado. E há quem escolha seu próprio trono.
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